O Gólgota
e os Açoites no Filho
O Filho de Deus foi chicoteado com o FLAGRUM (chicote especial).
O Flagrum era um chicote com diversas tiras de couro, crivadas de pedaços de ossos ou metais nas extremidades das tiras presas numa haste de madeira (espessura de
O GÓLGOTA.
Gólgota é o nome grego do lugar onde o Filho de Deus foi crucificado.
EM aramaico, gulgalta.
EM hebraico, gulgoleth = Significa: “CAVEIRA”.
No idioma grego, Calvário é κрανίον <kranion = crânio> NO LATIM, CALVÁRIO é CALVARIA e significa: “local do crânio”.
Notas: 19:29.
VINAGRE nos lábios do Filho de Deus. O vinagre era um vinho azedo e barato.
VINHO MISTURADO COM FÉL. Essa mistura era administrada às vítimas para paliatizar suas imensas dores, procedentes do estado de crucificação.
As hastes do hissopo chegavam a 1 [um] metro de comprimento. Os pés do réu ficavam no máximo
19:34. Ao ser ferido pela lança do militar romano, o corpo físico do Filho de Deus deixa fluir sangue e água.
O SANGUE: Aponta para a propiciação e justificação. O que significa dizer que aquele sangue estava mostrando a realidade do sacrifício do Filho de Deus, o verdadeiro Cordeiro Pascoal.
A ÁGUA: Aponta para a purificação e santificação. Trata-se da ação do Espírito Santo, manifestando-se e aplicando a vida de Deus no ser humano através do poder da palavra do Senhor.
19:36. Confiramos a mensagem do Cordeiro Pascoal com Ex. 12:46; Nm.9:1-2; 12; Salmo 34:19-20.
A quebradura dos ossos principais das pernas dos condenados à morte, visava adiantar a morte dos condenados, no sentido de não profanar o Sábado com cadáveres expostos na terra de Israel. Os condenados eram sempre mortos na Sexta-feira de Páscoa.
19:37. “Eles, os judeus, verão AQUELE a quem traspassaram”. Zc 12:10. No final da Grande Tribulação, O Filho de Deus virá sobre as nuvens do Céu, Israel o reconhecerá publicamente como O Messias, admitindo, com profunda contrição, ter sido ELE a quem seus antepassados rejeitaram e traspassaram.
A Crucificação do Filho
João 19:17ss
A crucificação era um método lento e doloroso de execução.
Pena capital instituída pelos PERSAS no ano
A vítima, normalmente, morria depois de DUAS OU TRÊS horas crucificada. Morria de sede e exaustão. Ficava exposta ao sol e aos constantes ventos que assopravam o Gólgota. O Gólgota, mesmo em tempos de calmaria, identificava-se como um lugar de agonia: ventos fortes, cães à solta a procura de restos mortais, urubus, abutres, caveiras insepultas, forte odor de coisas podres.
O corpo do réu, na cruz, era sustentado por uma tábua debaixo de seus pés.
A MORTE, ocasionalmente, era apressada com a fratura das pernas do réu.
A Sepultura do Filho
João 19:38ss
O Filho de Deus foi sepultado no túmulo de um dos membros do Sinédrio,
José, natural de Arimatéia.
O Filho de Deus foi preso no Final de noite de uma Quinta-feira. Na Sexta-feira (pascoal), à terceira hora (09:00 hs. da manhã no Calendário Gregoriano), o Senhor foi pregado na cruz, morrendo à nona hora, isto é, às três horas da tarde. Ainda dentro da Sexta-feira, O Filho foi retirado da cruz e sepultado imediatamente. Ou seja, ao ser retirado da cruz o corpo do Senhor foi diretamente para a sepultura, onde permaneceu todo o sábado hebreu. Na madrugada de Domingo, primeiro dia da semana, O Filho de Deus ressuscitou dentre os mortos. Assim como nos livros de Mateus, Marcos e Lucas, a maior e melhor mensagem presente no Livro de João também não poderia ser outra, senão a sacrossanta e inquestionável MENSAGEM DO TÚMULO VAZIO: ELE (O FILHO DE DEUS), RESSUSCITOU! – Jo 20:1-18 - JOEL MACHADO.
Como sempre..maravilhos estudos! Que Deus, O SENHOR, continue usando-o de forma espetacular!
ResponderExcluirAbraços enomitas de seu sempre aluno Adelson!!